terça-feira, 30 de junho de 2009

Uma questão de justiça...Sobre o Falamansa

Todos sabemos que ninguém agrada a gregos e troianos e que nem Cristo agradou a todos. Logo, quem sou eu para querer esse feito?! Mas acho que, mesmo que uma pessoa não goste de uma coisa, ela deve ser justa. Não gosto por isso e isso. Todos têm esse direito. Assim como todos têm o direito de não concordar. Este post é uma resposta ao que acredito ter sido uma injustiça. Explico:

Hoje uma forrozeira me disse estar decepcionada com o filme Por Amor ao Forró porque leu um comentário sobre ele no blog do Falamansa. O detalhe é que ela nem viu o filme. Mas tudo bem. Fui ler o blog para conferir a reclamação. É verdade, o Tato não gostou do filme porque acha que falamos mal do grupo. E eu discordo completamente!! Mesmo que tenha minha opinião pessoal, eu jamais falei mal de qualquer banda de forró universitário ou do próprio estilo neste blog, no filme ou em e-mails. Falo mal do forró eletrônico porque não gosto mesmo, mas respeito. Cada um no seu quadrado, oras! Mas do universitário, não. Forró Lunar é universitário e pé-de-serra ao mesmo tempo e sempre divulgo o que eles fazem quando fico sabendo. Já divulguei eles várias vezes e torço muito pelo sucesso do grupo, do jeito que eles quiserem ser.

Mas sabemos que o radicalismo existe entre forrozeiros e é inevitável... Até eu sou muitas vezes... Porém repito: todos têm direito de gostar ou não de alguma coisa, do meu filme, do Falamansa, do que for.

Bom, já que o Tato pode se expressar à vontade no blog dele eu também posso no meu, né? Então, leiam abaixo o que ele disse e depois parte do e-mail que mandei pra eles em resposta. Comentem! Concordem com o que quiserem! Vocês são livres! Só peço uma coisa: sejam justos, sempre! Ah, e nada de tiro nas costas nem xingamentos, ok?

Do blog oficial da banda Falamansa:
"(...)Em especial, quero falar da honra que foi tocar em Caruaru!!!

Pra quem não sabe, esse ano os organizadores proíbiram as bandas que usem da pornografial visual e musical, de participarem do evento, só chamando quem tocasse o autêntico forró pé-de-serra. Então... nos chamaram!!!! Que lindo!!! Foi um show para lavar a alma (com direito a choro no palco do Dezinho!) e confirmar de vez a Falamansa como representante do forró legítimo brasileiro!!!

Logo que voltei dos shows fui assistir um documentário chamado "Por amor ao forró" feito por uma galera bem bacana mas fiquei meio triste por ver a Falamansa retratada alí como alguém que "joga as tradições no lixo"(frase extraída do documentário).

Poxa vida!! Faz 14 anos que luto pelo forró pé-de-serra divulgando com amor e garra não só minha banda mas também os trios e outros grupos sempre buscando fazer o meu melhor, e ainda tenho que ouvir isso. O documentário fala de tantas coisas boas do forró e não nos inclue nelas e na hora de falar mal , é a única hora que eu apareço no filme inteiro!!! Sem contar que a maioria das pessoas que aparecem no filme, conheceram o forró diretamente ou não ,graças a Falamansa. Estão vendo a montanha-russa das contradições!!!! Acabo de representar o forró pé-de-serra em Caruaru, a capital do forró, mas ainda tem gente (do próprio "time") que não aceita a nossa música como um dos representantes do estilo.

Eu não devia me importar, mas me importo!!! Enquanto não sermos uma força só, defendendo o mesmo ideal, perderemos espaço para esse forró da pouca vergonha que vem crescendo a cada ano! Sou um soldado de Luiz Gonzaga tomando tiro pelas costas! Já estou cansado!!! E aos "radicais do forró" eu peço...PAZ!!!

Canta que a fala é mansa!!!
TATO
Pensamento do dia: O mundo dá voltas!!!"

/////
Resposta Adriana Caitano (em nome do Galton também):

"Querido Tato,
Sou a Adriana Caitano, que, junto com o Galton Sé, fez o filme Por Amor ao Forró. Vi que você comentou nosso filme no seu blog. De certa forma fico feliz por saber que você viu e é bom ter um feedback disso. Mas algumas coisas precisam ficar claras.
Passamos um ano fazendo pesquisa para esse filme. Viajamos para São Paulo, Rio de Janeiro, Itaúnas. Entrevistamos muita gente, muita mesmo. E, surpresa: quase TODOS disseram que começaram a gostar do forró por causa de vocês. Nós mesmos, eu e o Galton, estamos nessa. Mas no começo da pesquisa sentimos que a maioria desses forrozeiros mais radicais faziam cara feia quando ouviam uma música de vocês. Mesmo que "Xote da Alegria" tenha sido a primeira música que realmente os tenha feito dançar forró na vida. Como pesquisadores, não poderíamos ignorar aquele fato. Estávamos fazendo um documentário sobre um grupo de jovens que adora o forró pé-de-serra e, infelizmente, é radical mesmo.
Mas quando percebemos a importância - muito maior do que nós pensávamos - que vocês tiveram para que esse movimento pé-de-serra sobrevivesse, decidimos entrevistá-los. Já tínhamos escutado muitas críticas à mistura que vocês faziam do trio com outros instrumentos. Não seríamos jornalistas se simplesmente deixássemos essa ideia prevalecer sem vocês responderem. E você respondeu: "Luiz Gonzaga já fazia isso, não estamos mudando nada...". Fomos jornalistas fiéis aos fatos quando mostramos que os jovens conheceram o forró universitário com vocês (você viu mesmo essa parte?) e alguns resolveram pesquisar de onde vinha aquilo e começou a se fechar em redutos para ouvir só o que era mais antigo. Radicalismo, que seja. Mas é fato.
Dê uma olhada em um trecho do roteiro do filme:

Magno (produtor de foró -SP): “... o próprio Luiz Gonzaga usava viola, cavaquinho, violão de sete cordas, outros instrumentos."

NARRADOR: GUITARRA... BAIXO... E BATERIA TAMBÉM ENTRARAM NA MISTURA ....E NA MÍDIA. (APARECE IMAGEM DO SHOW DO FALAMANSA) E NO SUDESTE, NASCIA O FORRÓ UNIVERSITÁRIO.

Ivan Lima – produtor e pesquisador de forró SP: “Quando teve esse ressurgimento do forró na mídia, no final dos anos 90, o formato trio foi jogado totalmente pra escanteio entrou o formato banda de forró pé-de-serra, o que ou seja, seria uma incoerência já no nome.”

Tato – vocalista do Falamansa: “A gente nunca deixou de colocar sanfona, zabumba e triângulo como frente do nosso trabalho, mas enriqueceu com instrumentos que já são usados há mais de 50 anos dentro do movimento.”

NARRADOR: É...A POLÊMICA VAI LONGE. / MAS O UNIVERSITÁRIO ATIÇOU A CURIOSIDADE DE MUITOS JOVENS, QUE FORAM ATRÁS DAS ORIGENS DO FORRÓ...


Diga sinceramente: Você acha que falamos mal de vocês nessa hora? Porque nunca foi a intenção ou o que ficou no filme. Mostramos ele a amigos, professores, forrozeiros, roqueiros, gente que nunca tinha ouvido forró e ninguém, ninguém mesmo pensou isso (pelo menos não falou). Aliás, muita gente adorou o fato de a gente ter mostrado a importância de vocês. Gente que nem sabia a diferença entre forró e aquelas músicas cheias de apelo sexual percebeu que vocês têm importância que, mesmo com radicalismos e tantas mudanças por aí, continuam firmes.
Talvez você tenha ficado chateado com o que um dos entrevistados disse sobre vocês, o Ivan. E tinha coisa pior. Mas não queríamos alimentar a polêmica, apenas mostrar que vocês existem e sempre foram muito importantes para o forró. Mas não fomos nós, eu e o Galton, que dissemos aquilo. Não importa se concordamos ou não. Só mostramos a opinião de uma pessoa que fazia parte daquela história, assim como vocês.
Em algumas entrevistas que demos sobre o filme, fizemos questão de dizer que o forró universitário é importante, que não tem mesmo que ter essa briguinha. Mas tem, infelizmente. Em Brasília, em São Paulo, no Nordeste... Espero que consigamos lutar JUNTOS pra manter o forró pé-de-serra sempre vivo.
Ah, se me permite, posso dar uma dica? Não se importe com o que as pessoas do "time" falam ou deixam de falar de vocês. Muitos vão continuar fechando a cara para o som que o Falamansa faz. Mas quase nenhum nega que foi por causa de vocês que eles tiveram a curiosidade pelo forró atiçada.
Mas eles têm o direito de não gostar disso ou daquilo.
Boa sorte pra vocês, sucesso sempre e que vocês continuem levando o forró mundo afora, como soldados de Luiz Gonzaga. Nada de tiro nas costas. Ninguém quer tanto o mal de vocês.
PAZ!!!
Adriana Caitano"

13 comentários:

Unknown disse...

Concordo plenamente com vc Adriana, nem todos são obrigados a gotar de Falamansa, somos livres para nos expressar.
Falamansa trouxe muitas pessoas para o forró, mas é UNIVERSITÁRIO. No meu caso, sou pé de serra e nada muda isso.

Anônimo disse...

Olá Adriana e todos do blog!
É verdade sim que fiquei triste com o filme , não só eu como todos da banda, amigos e meus pais que assistiram comigo(dá pra imaginar meus pais assistindo?). Quando vimos o filme, ficamos anciosos pra ver algo bacana sobre a banda, afinal de contas, você mesmo disse que quase TODOS os entrevistados ouviram o forró pela primeira vez com a Falamansa e como em qualquer outra profissão agente espera um reconhecimento. Mas a nossa imagem só apareceu na hora polêmica! Veja só que controverso! Se TODOS os jovens entrevistados disseram a mesma coisa, porque nosso nome só saiu na hora da crítica? Porque a nossa imagem não apareceu em nenhum outro momento bacana. Por que não aparece uma única pessoa dizendo que ouviu o forró pela primeira vez com a Falamansa(já que TODOS falaram isso!)? Não era essa a intenção do documentário?
Aliás, pra você ver como são as coisas: O tal "pesquisador de forró" Ivan que aparece no filme dizendo que jogamos as tradições no lixo, é o mesmo que antigamente ficava no pé do palco esperando a próxima música da Falamansa!
Quanto aos instrumentos diferentes usados no forró pé-de-serra, não são eles que caracterizam ou não um estilo. Como eu disse na entrevista(mas você cortou o resto!), se você ouvir a música" O fole roncou" de Luiz Gonzaga, vai ver que a guitarra está na frente da sanfona!E tem também baixo e bateria? Será que naquela época alguém falou que ele estava jogando as tradições no lixo?
Outra coisa precisa ficar bem clara: enquanto houver essa divisão entre forró pé-de-serra e forró universitário, perderemos espaço para o forró eletrônico, o sertanejo, o samba, etc. FORRÓ UNIVERSITÁRIO NÃO É UM RITMO MUSICAL, É SÓ UM RÓTULO! O ritmo usado no forró universitário é o forró pé-de-serra e a ideologia, a mesma.
Não se diferenciem, não queiram ser uma minoria! Essa atitude só vai enterrar o forró pé-de-serra!
Você(Adriana) disse que a nossa fã reclamou do documentário sem ter assistido mas será que as pessoas que falam mal da nossa música já ouviram todos os 6 discos da Falamansa? Ou será que falam só porque é "roots", é "cool" não gostar da Falamansa? Você mesmo já ouviu com atenção os nossos discos? Já percebeu que nossa intenção sempre foi fazer do forró-pé-de-serra um meio para fazer o bem? Já imaginou quanta alegria agente leva para milhares de brasileiros sem usar nenhum palavreado impróprio? Já imaginou como é difícil levar esse forró para eventos onde todas as outras bandas são de forró eletrônico sem mostrar nenhuma bunda rebolando? Talvez não?
Talvez ainda não percebeu que somos uma arma que vocês tem contra o forró da pouca vergonha, mas não estão usando. Ao contrário, estão desprezando!
Pra finalizar peço a todos que acompanham esse blog(que é de Brasília, a cidade que tem o maior número de pessoas inscritas no nosso fã clube oficial!) que reflitam um pouco. O que me preocupa não é só um DVD. É o futuro do forró pé-de-serra.
Nós todos somos o futuro mas só funcionaremos juntos!
Agora, se quiser ouvir opiniões que realmente valem sobre o forró ou a Falamansa, perguntem a Dominguinhos, Elba, Trio Nordestino, Trio Virgulino, Mestre Zinho, Trio Xamego, Genival Lacerda, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, entre outros. Se algum desses falar mal da Falamansa, prometo rever os meus conceitos!
Atenciosamente
TATO

Jô disse...

Oh discursão desnecessária... Tem q aprender a respeitar a opnião e gosto dos demais... se eles não gostam, q se pode fazer? paciência...

Exídio Correia disse...

Acredito que a música é uma só. Dentro dela existem uma infinidade de ritmos e variações. O "forró", chamado hoje em dia, abrange vários ritmos, a exemplo do baião, côco, samba, marcha, xote, etc. Tudo o que se cria fora disso, são rótulos, até mesmo o termo "pé de serra". Esses ritmos citados podem ser tocados de diversas formas, no sentido de usar outros recursos, outros elementos para compor o som, a exemplo de guitarra, baixo, teclado, etc. Tudo é válido, contanto que se preserve a música tradicional. Vamos valorizar a música em sua essência e não vamos nos vestir de rótulos e usar cabresto para enxergar em apenas uma direção.

Exídio Correia
(www.palcomp3.com.br/chuchubeleza)

Alex Oliveira. disse...

Rs... parece menino mimado que a mãe não deu pirulito.

Bom, tocar em caruaru????

21 de junho
Frank Aguiar

http://www.diariodasulanca.com/2009/05/confira-programacao-do-sao-joao-de.html

É fato que Falamansa para o forró é como o Pe. Marcelo Rossi para os católicos.

Mas como um bom nordestino que sou, cresci escutando pé de serra e o que hoje vejo é o "pe de serra Jazz, o samba e também o coro natalino" ah começou como "universitário" rs... A pergunta é simples, onde vai parar???? Muito obrigado ao radicalismo.

Alem dos Eletrônicos e os que mostram a bunda ou a banda, a cultura ainda está guardada no matulão. Acabou mais um festejo junino e pude comprovar que a cultura ainda esta viva e vivida por este povo maravilhoso. Viva o forró, viva o Nordeste Brasileiro.

Não vi o filme e não gosto do Falamansa.

Alex Oliveira.

Anônimo disse...

E muito engraçado mesmo!

Pra deixar bem claro que eu vi a prévia desse vídeo e já havia me decepcionado...
O que eu não vi foi à mudança, que pelo visto não foi feita... Mas agora nem me interesso...

O mais engraçado é a “meia dúzia”...

Vá o Gilson(produtor do arena); Cris(produtora ispilicute); eduardo(produtor do caribenho); agradar as pessoas que gostam só de trio(Passará fome com certeza)

Isso tudo é ridículo!!!

Para aqueles que acham que entendem muito de forró, deêm uma passada pelas festas juninas, produza, faça acontecer... é muito fácil não gostar, sentar a bunda na cadeira e escrever o que quiser, isso tudo é muito fácil, construir um evento com o forró sem preconceito é que é difícil...

Já que o forró lunar foi citado, vou falar. Acompanho vários shows do forró lunar, balalaica, cara nova entre outros...Se em festa juninas eles não partirem para o fala mansa, as pessoas não ficam satisfeitas, acho que é ai a diferença, agradar o publico...

O TATO está completamente certo e acreditem, o forró não está morrendo e perdendo publico para todos os outros ritmos e isso tudo não é em vão...

Não é atoa que o arena está dando 300 pessoas quando há dois anos atrás o mínimo era 800...
Não é atoa que o ispilicute, caribenho, calaf e todos os outros caíram a média...
A falta de união, acaba com tudo...

Só o que é bom permanece...

“Tem que ter mais respeito ao forró, tem que ter”

Anônimo disse...

Falamansa merece muito mais reconhecimento. Por mais que hoje a maioria dos amantes do forró tenha outras preferências, assim como eu, é inegável que o Falamansa é um dos grupos que mais contribuiu para o crescimento do autêntico forró, porém é dos mais injustiçados também.

Ninguém é obrigado a gostar de nada, mas o que vejo na maioria das vezes, são pessoas negando suas origens, como se gostar ou ter gostado de Falamansa fosse algo ruim, quando na verdade foi, no mínimo, a porta de entrada pro pé-de-serra. E reforçando o que já disseram, forró universitário não é um ritmo musical.

Quantas coisas boas me aconteceram, tudo porque ouvi e gostei de Xote dos Milagres e Rindo a Toa, depois veio Confidências que me permitiu conhecer Petrúcio Amorim e Jorge de Altinho. E a partir daí já não tinha mais volta. Hoje o forró faz parte da minha vida. Seja em Caraíva ou numa festa junina infantil, quando toca um forró eu fico doido.

Resumindo, ninguém é obrigado a gostar de falamansa, mas seria interessante revermos se não estamos deixando de reconhecer tudo de positivo que ganhamos através deles, pelo menos para os que tiveram uma história semelhante à minha e acredito que seja a maioria (pelo menos entre os que eu conheço).

Abraço.

Unknown disse...

Tb estou aqui para me solidarizar com a Adriana, já que ela fez o filme pra divulgar o forró pé-de-serra.
Quem já saiu de Brasilia e viajou 24hs e 1500km pra ir ver o Falamansa?? Eu não conheço ninguém, e vcs??
No filme não foi falado nada de prejorativo contra esse grupo, não sei pq começou essa discursão?
Eu que sou puritana do pé-de-serra, até questionei a presença deles, mas como é uma vertente do forró foram convidados pelos organizadores.Mesmo não concordando respeitei o trabalho suado deles. Adriana não é daquele ou daquela que vão pro forró, só pra se pegar, que só vão nos shows de alguns trios que tem carinhas bonitinhus e não sabem nada sobre a história do forró das origens (aqueles que adoramos os vinis, as pedradas) e não é pq estão começando não é por total desenteresse, que fique claro!!!
A Dri e o Galton suaram, gastaram do próprio bolso, mataram aula, perderam outros eventos,se indispuseram com familiares e amigos pra ir filmar o documentário em vários lugares do país.
ESSE POVINHO QUE NÃO TEM CORAGEM DE SE IDENTIFICAR, NÃO DEVE SER LEVADO EM CONTA, POIS QUEM NÃO TEM CORAGEM DE ASSUMIR O QUE PENSA, NÃO É NINGUÉM RELEVANTE.
É SOMENTE UM CRÍTICO DESTRUTIVO, que é improdutivo e quer desanimar vcs!!!

Estou 100% com vc Adriana.
Ass: TANNETTI, falo e assumo.

Gilson Mendes disse...

Sou o produtor do Arena do Forró, conheço o forró desde pequeno (tenho 44 anos) sempre convivi com o gênero. Como muitos, acredito que o movimento ressurgiu depois do sucesso que o grupo falamansa obteve, inclusive assisti um programa onde o próprio Dominguinhos agradecia ao Grupo por estar novamente na mídia. Quanto ao filme, a Adriana e o Galton fizeram um excelente trabalho final, jornalístico e imparcial às polêmicas. Elas existem, mas, pior do que isso é a falta de dissernimento por parte de algumas pessoas. Existem várias formas de descordar de opiniões, vamos usar as mais pacíficas!!!
Assistam o filme com mais amor no coração, que as coisas mudam. Eu digo: Agradeçam ao Falamansa sim!!! não precisa tocar, dançar ou gostar, respeitar sempre...
Aproveito para convidar a todos amantes do forró para o dia 16 e 17 de julho no Arena do Forró com Trio Forrozão - Forró Lunar - Xote e o Mundo e SANTANNA O CANTADOR, imperdível!!! rsrsrs

Thaysoka!!! disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Continue o seu trabalho que é muito bonito e eu ainda creio que um dia esse tal de preconceito vai mudar...

Ao assistir o video foi perceptivel que você não conseguiu ser imparcial em certos momentos, talvez pelo proprio gosto...

Resumindo...

Continue trabalhando!!!

Thays

Anônimo disse...

Só uma coisa, caí aqui por acaso mas onde eu encontro o DVD?

Anônimo disse...

Só uma coisa, caí aqui por acaso mas onde eu encontro o DVD?