Todo mundo conhece bem o forró do Arena, tradicional, que já existe há quatro anos e nunca morre.
Mas o Gilson, produtor de lá, tem pensado em algumas coisas importantes e fez uma enquete para ver o que seu público acha.
Está lá no site www.arenadoforro.com.br: A que você dá mais importância no forró do Arena? Preço baixo, atrações fortes, as pessoas que frequentam ou a tradição?
Entre no site e vote. O resultado dessa enquete vai definir muitas coisas na forma de trabalho do Arena. Ajude com sua opinião!
Ouça uma rádio de forró online:
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Sim para o forró na mídia! PARTE 3
Vocês não sabem como é difícil pesquisar a história do forró hoje em dia. Não há registros direito. Isso porque a tradição ficou guardada, era passada no boca-a-boca quase. É claro, é de cultura popular que estamos falando. E uma das características dela é ser passada assim mesmo, sem "o dedo da grande mídia". Mas às vezes somos contraditórios. Não queremos a mídia metendo o bedelho, mas reclamamos se ela não dá espaço. Vocês acham que os jornalistas adivinham as coisas? Se a gente não falar pra eles "olha, tem um lugar lá no Espírito Santo dedicado praticamente só ao forró", eles nunca vão saber. E o festival nunca vai ter apoio e vai perdendo o dinheiro (como o próprio organizador reclamou pra gente em entrevista) e deixa de existir.
É como se nós precisássemos das pessoas sem noção que vão pra gente curtir. Eles movimentam financeiramente a coisa, os organizadores continuam fazendo o evento e a gente continua curtindo. Quantos produtores me disseram que forrozeiro não sustenta o forró! Forrozeiro pede desconto, quer entrar de graça e são relativamente poucos. E amizade não segura um evento que precisa de uma certa quantidade de pessoas pra se pagar...
Um amigo deu o exemplo de Itaúnas para mostrar que a divulgação desenfreada prejudica. Ele disse: "os forrozeiros, quem curte, cultiva, respeita e ama o forró, natureza, coisas simples e cuida da cultura de comunidades tradicionais, está deixando de ir p lá no Reveillon, pois já está ficando desequilibrado, sendo invadido por um "bando" de farofeiros que tocam funk na maior altura, tornando impossível, p ex., rolar ao mesmo tempo um forró da padaria; jogam lixo nas dunas, etc. Ou seja, um desequilíbrio ambiental e um atentado cultural.
Se fizermos uma enquete junto à moradores de comunidades tradicionais sobre esse aspecto, preservação ou divulgação, acho que ouviremos que eles preferem viver como vivem, a ver o seu meio de vida deturpado. Esse deve ser o cuidado. (...) Eu penso que como o meio-ambiente, a cultura também morre."
Sabe, eu concordo com ele. Detesto esse povo nada a ver que deturpa tudo e só faz bagunça. Mas tudo tem vários lados. Aqueles moradores precisam de gente lá para sobreviver. Os turistas movimentam a economia local. Mas acho que, tanto na cultura como no meio-ambiente, o que precisa ser feita é uma conscientização. Como esperar que as pessoas respeitem o forró se elas nem sabem o que é direito? E como elas vão saber se ele não é divulgado direito?
Tudo é um ciclo, tudo é relativo e tem vários lados. Só queria mostrar alguns deles. Eu não sou sabe-tudo, aliás, sei pouquíssimo e respeito muito quem entende mais, pesquisa mais e pensa diferente. Posso estar totalmente errada. Se estiver, quando eu perceber isso, vou saber reconhecer meu erro. Não tenho medo de mudar de opinião. Hoje, minha opinião é essa. Amanhã, alguém pode me convencer com argumentos sólidos do contrário. Aí eu falo de novo...
Obrigada pela paciência de ler tudo. Dê sua opinião também, por favor, nos comentários do blog.
Sei que estou sendo confusa e às vezes contraditória. Mas estou tentando falar o que ando pensando há pelo menos um ano. Alguns de vocês devem pensar "essa menina mal entrou no forró e fica querendo saber tudo". Já ouvi isso. Só que faço de tudo pra agradar todo mundo e tem sido difícil entender o que as pessoas realmente querem...
É como se nós precisássemos das pessoas sem noção que vão pra gente curtir. Eles movimentam financeiramente a coisa, os organizadores continuam fazendo o evento e a gente continua curtindo. Quantos produtores me disseram que forrozeiro não sustenta o forró! Forrozeiro pede desconto, quer entrar de graça e são relativamente poucos. E amizade não segura um evento que precisa de uma certa quantidade de pessoas pra se pagar...
Um amigo deu o exemplo de Itaúnas para mostrar que a divulgação desenfreada prejudica. Ele disse: "os forrozeiros, quem curte, cultiva, respeita e ama o forró, natureza, coisas simples e cuida da cultura de comunidades tradicionais, está deixando de ir p lá no Reveillon, pois já está ficando desequilibrado, sendo invadido por um "bando" de farofeiros que tocam funk na maior altura, tornando impossível, p ex., rolar ao mesmo tempo um forró da padaria; jogam lixo nas dunas, etc. Ou seja, um desequilíbrio ambiental e um atentado cultural.
Se fizermos uma enquete junto à moradores de comunidades tradicionais sobre esse aspecto, preservação ou divulgação, acho que ouviremos que eles preferem viver como vivem, a ver o seu meio de vida deturpado. Esse deve ser o cuidado. (...) Eu penso que como o meio-ambiente, a cultura também morre."
Sabe, eu concordo com ele. Detesto esse povo nada a ver que deturpa tudo e só faz bagunça. Mas tudo tem vários lados. Aqueles moradores precisam de gente lá para sobreviver. Os turistas movimentam a economia local. Mas acho que, tanto na cultura como no meio-ambiente, o que precisa ser feita é uma conscientização. Como esperar que as pessoas respeitem o forró se elas nem sabem o que é direito? E como elas vão saber se ele não é divulgado direito?
Tudo é um ciclo, tudo é relativo e tem vários lados. Só queria mostrar alguns deles. Eu não sou sabe-tudo, aliás, sei pouquíssimo e respeito muito quem entende mais, pesquisa mais e pensa diferente. Posso estar totalmente errada. Se estiver, quando eu perceber isso, vou saber reconhecer meu erro. Não tenho medo de mudar de opinião. Hoje, minha opinião é essa. Amanhã, alguém pode me convencer com argumentos sólidos do contrário. Aí eu falo de novo...
Obrigada pela paciência de ler tudo. Dê sua opinião também, por favor, nos comentários do blog.
Sei que estou sendo confusa e às vezes contraditória. Mas estou tentando falar o que ando pensando há pelo menos um ano. Alguns de vocês devem pensar "essa menina mal entrou no forró e fica querendo saber tudo". Já ouvi isso. Só que faço de tudo pra agradar todo mundo e tem sido difícil entender o que as pessoas realmente querem...
Sim para o forró na mídia! PARTE 2
Imaginei que o que eu disse teria reação e já tinha pensado em fazer um novo post complementando o que eu acho dessa história toda do forró e a mídia.
O que eu tentei dizer no último texto é que não é o fato de a gente divulgar o forró que vai fazê-lo ser pior. Para a maioria das pessoas que mexe com imprensa, o forró pé-de-serra nem existe mais, a não ser na época junina. Falo isso porque convivo com eles. Sei que forró é sinônimo de calypso, aviões do forró e calcinha preta para grande parte da população brasileira.
Se começarmos a inserir o pé-de-serra na mídia, se fizermos esse pessoal descobrir que o forró nunca morreu e tem um monte de talento levando-o a sério, se explicarmos direitinho, automaticamente eles vão dar mais espaço, o público vai se interessar, ficar curioso e começar a frequentar. Claro que boa parte dessa gente vai olhar pra isso só com olhos comerciais ou com interesses particulares. Mas isso é inevitável!
Durante o ano passado, conversei sobre isso com várias pessoas. Vi gente totalmente contra a divulgação do forró, vi gente totalmente a favor. Eu sou a favor de forma contida também. Tanto é que em todos os releases que mando pra mídia eu enfatizo as tradições, o trio, o pé-de-serra. Eles nunca vão dar valor às raízes se a gente nem falar pra eles o que existe hoje. Um dia, eles vão saber quem foi Lagartixa, Zequinha, Marinês, Coroné e quem é Mestre Zinho, Dió, Edson Duarte.
Mas antes eles precisam interessar-se pelo Dona Flor, o Meketréfe, o Juriti. Isso vende. Infelizmente existe essa mentalidade comercial. Por mais que eu deteste isso, percebi que não consigo quebrar os paradigmas sendo radical. A grande mídia de hoje é baseada em Artes e Espetáculos, o nome que se dá pra esses grandes eventos, grandes artistas, coisas grandes em tamanho e dinheiro. Pra conseguir colocar lá as coisas grandes em valor cultural, precisamos chamar atenção de alguma forma, sem rejeitar a divulgação.
No fim dos anos 90, quando o Falamansa chegou à mídia, todo mundo se empolgou, muita gente conheceu o forró por causa deles. Eles modernizaram o forró, inseriram instrumentos... Isso não significa que o pé-de-serra deixou de existir. Ele estava lá, quase oculto. Esse bombardeio de Falamansa na mídia ajudou sim. Todo mundo queria saber de onde veio aquilo e muita gente, inclusive eu e muitos que estão lendo este texto, "foram atrás das origens do forró", como a gente diz no filme. E conheceram o pé-de-serra.
Quando comecei a pesquisar para fazer o filme, em janeiro de 2008, minha ideia era a de que trazer gente pro forró e levá-lo à mídia indiscriminadamente poderia deturpar toda a tradição. Isso realmente acontece algumas vezes. Tem gente que chega e curte sem valorizar, não tá nem aí, não entende, não pesquisa. Isso prejudica muito o forró. Mas como vocês acham que o forró será levado para as outras gerações? Se não entrar gente nova, ele vai morrendo...
(CONTINUA NA PARTE 3)
O que eu tentei dizer no último texto é que não é o fato de a gente divulgar o forró que vai fazê-lo ser pior. Para a maioria das pessoas que mexe com imprensa, o forró pé-de-serra nem existe mais, a não ser na época junina. Falo isso porque convivo com eles. Sei que forró é sinônimo de calypso, aviões do forró e calcinha preta para grande parte da população brasileira.
Se começarmos a inserir o pé-de-serra na mídia, se fizermos esse pessoal descobrir que o forró nunca morreu e tem um monte de talento levando-o a sério, se explicarmos direitinho, automaticamente eles vão dar mais espaço, o público vai se interessar, ficar curioso e começar a frequentar. Claro que boa parte dessa gente vai olhar pra isso só com olhos comerciais ou com interesses particulares. Mas isso é inevitável!
Durante o ano passado, conversei sobre isso com várias pessoas. Vi gente totalmente contra a divulgação do forró, vi gente totalmente a favor. Eu sou a favor de forma contida também. Tanto é que em todos os releases que mando pra mídia eu enfatizo as tradições, o trio, o pé-de-serra. Eles nunca vão dar valor às raízes se a gente nem falar pra eles o que existe hoje. Um dia, eles vão saber quem foi Lagartixa, Zequinha, Marinês, Coroné e quem é Mestre Zinho, Dió, Edson Duarte.
Mas antes eles precisam interessar-se pelo Dona Flor, o Meketréfe, o Juriti. Isso vende. Infelizmente existe essa mentalidade comercial. Por mais que eu deteste isso, percebi que não consigo quebrar os paradigmas sendo radical. A grande mídia de hoje é baseada em Artes e Espetáculos, o nome que se dá pra esses grandes eventos, grandes artistas, coisas grandes em tamanho e dinheiro. Pra conseguir colocar lá as coisas grandes em valor cultural, precisamos chamar atenção de alguma forma, sem rejeitar a divulgação.
No fim dos anos 90, quando o Falamansa chegou à mídia, todo mundo se empolgou, muita gente conheceu o forró por causa deles. Eles modernizaram o forró, inseriram instrumentos... Isso não significa que o pé-de-serra deixou de existir. Ele estava lá, quase oculto. Esse bombardeio de Falamansa na mídia ajudou sim. Todo mundo queria saber de onde veio aquilo e muita gente, inclusive eu e muitos que estão lendo este texto, "foram atrás das origens do forró", como a gente diz no filme. E conheceram o pé-de-serra.
Quando comecei a pesquisar para fazer o filme, em janeiro de 2008, minha ideia era a de que trazer gente pro forró e levá-lo à mídia indiscriminadamente poderia deturpar toda a tradição. Isso realmente acontece algumas vezes. Tem gente que chega e curte sem valorizar, não tá nem aí, não entende, não pesquisa. Isso prejudica muito o forró. Mas como vocês acham que o forró será levado para as outras gerações? Se não entrar gente nova, ele vai morrendo...
(CONTINUA NA PARTE 3)
Sim para o forró na mídia!

Há duas semanas fiz uma enquete neste blog sobre o forró na mídia. Ela foi finalizada agora e o resultado foi:
Pergunta: Você acha que o forró pé-de-serra deve chegar à mídia de novo?
Não, isso vai atrair gente que não dá valor - 14%
Sim, quanto mais gente melhor - 16%
Talvez. Mas corre o risco de ele ser deturpado - 20%
Claro, o povo precisa saber o que é forró de verdade - 58%
Não sei. Pra mim tanto faz - 3%
A resposta da maioria confirma que o forró tem mesmo que ser divulgado para que outras pessoas saibam sobre o pé-de-serra atual, que tem tentado homenagear as raízes desse ritmo que surgiu oficialmente há mais de 60 anos, mas já existia há muito mais tempo nas festas nordestinas...
Levar o forró pé-de-serra para o maior número de pessoas, esse tem sido meu objetivo desde que o conheci. Foi por isso que criei este blog, foi por isso que eu e o Galton fizemos o filme Por Amor ao Forró, é por isso que passo tanto tempo escrevendo releases, textos, procurando fotos e enviando sugestões aos veículos de imprensa toda semana.
Pode ser um trabalho de formiguinha, mas até que temos conseguido resultados interessantes... Na última semana, em que o Trio Dona Flor esteve na cidade, conseguimos espaço pra elas ao vivo no jornal SBT Brasília, na TV web do Correio Braziliense (assista em http://www.correiobraziliense.com.br/html/video/video.shtml - tem o vídeo delas separado - 16/01 - e no final do jornal Correio Notícias do dia 16, onde está mais completinho...), no Correio Braziliense impresso (veja imagem acima), na agenda cultural do DFTV todos os dias, no jornal Alô Brasília, Cerradomix, Pode Ir e vários outros sites de notícias locais.
Claro que isso é resultado de todo um esforço coletivo e também porque as meninas chamam a atenção exatamente por serem meninas. Mas também aconteceu algo parecido com o Trio Nordestino, o Juriti, o Meketréfe, o Balanceado... Tenho costume de perguntar para algumas pessoas que vão a esses shows e não por acaso elas me dizem que ficaram sabendo do evento por algum veículo da imprensa. Isso é bom para os produtores, que ganham mais dinheiro, mas é muito melhor para o forró como um todo, que ganha adeptos e que se espalha. Assim é que ele nunca vai morrer. Não se ele for guardado dentro de um baú, trancado a sete chaves só para meia dúzia admirar. Assim as bandas não sobrevivem, os produtores não sobrevivem e, claro, o forró não sobrevive...
Não tô querendo aparecer, nem espero aplauso de ninguém. Esta é somente a humilde opinião de alguém que tem lutado para segurar a bandeira do forró pé-de-serra, mas encontra pelo caminho gente que quer fazer dele uma seita fechada, intocável. Acho que não era bem isso que Luiz Gonzaga ia querer de nós. Ele ficaria muito mais contente se percebesse que cada vez mais gente admira todo o legado que ele deixou. Mesmo que mudem alguma coisa aqui e ali, o importante é a essência. E essa, se depender de nós, não morre jamais!!!
Abraços a todos e vamos que vamos, porque O FORRÓ PÉ-DE-SERRA TÁ COMANDANDO!!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Votem na enquete do blog - forró na mídia?
Está no ar a enquete que prometi. Quero saber, afinal, o que os forrozeiros acham de o forró pé-de-serra chegar à mídia de novo. Eu tenho tentado isso desde que virei forrozeira, mas às vezes percebo que nem todo mundo gosta.
Alguns reclamam da falta de espaço na mídia. Outros acham que a mídia só atrapalha, corrompe a tradição do forró.
Então, quero MESMO saber o que vocês pensam. Sejam sinceros. Isso é importante pra todos nós e também pra eu saber que rumo tomar.
Entrem no blog e votem, por favor.
Obrigada
Alguns reclamam da falta de espaço na mídia. Outros acham que a mídia só atrapalha, corrompe a tradição do forró.
Então, quero MESMO saber o que vocês pensam. Sejam sinceros. Isso é importante pra todos nós e também pra eu saber que rumo tomar.
Entrem no blog e votem, por favor.
Obrigada
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Quais são suas músicas preferidas?
Pessoal, tenho um pedido muito importante a fazer a vocês que lêem este blog.
Não sei se todos sabem, mas eu, Adriana Caitano, e meu amigo de faculdade, Galton Braga, estamos fazendo um documentário sobre a nova geração do forró pé-de-serra. O trabalho será apresentado como nosso Projeto Final de conclusão de curso de Jornalismo, em dezembro deste ano, na Universidade de Brasília (UnB) - todos serão convidados, não se preocupem.
Alguns de vocês já devem ter-nos visto de câmera na mão por aí... (Rioroots, Rootstock, Festival de Itaúnas, Arena...).
O projeto ainda não tem nome definido (talvez também possam palpitar mais tarde). Mas já estamos fechando o roteiro para editar. E, é claro precisamos de músicas, muitas músicas...
É aí que vocês entram. Precisamos saber, na opinião dos próprios forrozeiros, que músicas não podem faltar no filme. Então, vai aí meu pedido:
Responda neste blog (http://forropedeserradf.blogspot.com), por meio dos comentários, quais são as suas três músicas preferidas do forró pé-de-serra. Aquelas que te enchem de emoção, que te fazem lembrar de tudo o que você já viveu no movimento pé-de-serra. Não vale ser a trilha sonora do seu namoro, são as que você considera mais representativas.
Quem quiser, pode colocar mais, mas sem exageros. O objetivo é facilitar nossa escolha.
Queremos ver a letra, a melodia e a relevância dessas canções.
Antecipadamente, muito obrigada pela ajuda.
Espero que muita gente participe.
:)
Não sei se todos sabem, mas eu, Adriana Caitano, e meu amigo de faculdade, Galton Braga, estamos fazendo um documentário sobre a nova geração do forró pé-de-serra. O trabalho será apresentado como nosso Projeto Final de conclusão de curso de Jornalismo, em dezembro deste ano, na Universidade de Brasília (UnB) - todos serão convidados, não se preocupem.
Alguns de vocês já devem ter-nos visto de câmera na mão por aí... (Rioroots, Rootstock, Festival de Itaúnas, Arena...).
O projeto ainda não tem nome definido (talvez também possam palpitar mais tarde). Mas já estamos fechando o roteiro para editar. E, é claro precisamos de músicas, muitas músicas...
É aí que vocês entram. Precisamos saber, na opinião dos próprios forrozeiros, que músicas não podem faltar no filme. Então, vai aí meu pedido:
Responda neste blog (http://forropedeserradf.blogspot.com), por meio dos comentários, quais são as suas três músicas preferidas do forró pé-de-serra. Aquelas que te enchem de emoção, que te fazem lembrar de tudo o que você já viveu no movimento pé-de-serra. Não vale ser a trilha sonora do seu namoro, são as que você considera mais representativas.
Quem quiser, pode colocar mais, mas sem exageros. O objetivo é facilitar nossa escolha.
Queremos ver a letra, a melodia e a relevância dessas canções.
Antecipadamente, muito obrigada pela ajuda.
Espero que muita gente participe.
:)
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Vote na enquete do blog!
Pessoal, está no ar uma enquete que poderá ser polêmica pra uns e uma boa notícia pra outros...
(na verdade está postada há uma semana, eu que me esqueci de divulgar, mas já teve gente que votou)
Existe a possibilidade de rolar outro forró aos domingos em breve na cidade, mas o organizador quer saber o que os forrozeiros de Brasília acham disso. (Não há a menor intenção de magoar ninguém, por favor, hein!)
Pelo que eu já soube - e não posso adiantar tudo pra vocês, por enquanto - será num lugar acessível, vai começar mais cedo, tipo umas 13h ou 14h, e as atrações serão diversas, bandas e trios de forró pé-de-serra conhecidas.
Mas não quero influenciar o voto de vocês.
Quero que sejam sinceros, por favor!
Lembrando, a enquete está no blog http://forropedeserradf.blogspot.com/
Abraços a todos,
Adriana Caitano
(na verdade está postada há uma semana, eu que me esqueci de divulgar, mas já teve gente que votou)
Existe a possibilidade de rolar outro forró aos domingos em breve na cidade, mas o organizador quer saber o que os forrozeiros de Brasília acham disso. (Não há a menor intenção de magoar ninguém, por favor, hein!)
Pelo que eu já soube - e não posso adiantar tudo pra vocês, por enquanto - será num lugar acessível, vai começar mais cedo, tipo umas 13h ou 14h, e as atrações serão diversas, bandas e trios de forró pé-de-serra conhecidas.
Mas não quero influenciar o voto de vocês.
Quero que sejam sinceros, por favor!
Lembrando, a enquete está no blog http://forropedeserradf.blogspot.com/
Abraços a todos,
Adriana Caitano
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